Ser mãe NÃO é maravilhoso!

Dormir tarde todos os dias com hora pra acordar. Acordar todas as noites sem hora pra voltar a dormir. Mil refeições interrompidas. Festas e eventos perdidos. Cabelo mal cuidado, unhas por fazer, olheiras fundas. Dificuldade imensa de voltar ao peso normal. Toneladas de roupas sujas por dia. Galinha Pintadinha ao invés de Avenida Brasil. Não conseguir tomar banho e ir ao banheiro na hora que bem entender. Estar em segundo plano na sua própria vida.

Oferecer de 6 a 7 refeições de 30 minutos por dia. 8 a 10 trocas de fralda de 8min cada. 1 banho de meia hora (só aí fecharam 5 horas e meia). Trocar de roupa, brincar, contar história, estimular, distrair, ensinar, educar. Levar pra ver bichos, mato, areia. Levar jatos de xixi. Aguentar choro, birra e manha. Correr atrás. Correr atrás. Correr atrás.

Ter duas opções: uma casa organizada não que te permite viver a vida ou viver desencanada em uma bagunça (isso que tenho personal colega, e quem não tem??) Não ter objetos de decoração abaixo de um metro de altura. Passar o dia sem desligar um segundo.

Depois de 10 meses, concluí que ser mãe não é maravilhoso. Sinto muito se eu frustrei você. Talvez você possa ter lido na Caras, sobre o quão fácil e delicioso é ter um filho e como todas as famílias são lindas e perfeitas, e como os bebês das revistas não fazem cocô fedido, e como as mães tem tempo pra tudo e são supermulheres. .. Alô? Planeta Terra chamando!

Repito. Ser mãe não é maravilhoso. Maravilhoso é o amor imenso e fora do normal, que me leva fazer TUDO isso – com disposição e boa vontade – e me faz sentir o ser mais feliz e completo do mundo. O que eu ganho em troca? Sorrisos, gargalhadas e a oportunidade emocionante de acompanhar sua evolução. Parece pouco perante o trabalho que dá. Mas quem é mãe, só que é mãe, sabe que esse é o amor na sua forma mais simples e verdadeira. Que preenche tudo e me faz dar um sorriso, todas as manhãs, ao acordar e ver a pessoa mais importante da minha vida.

35 respostas em “Ser mãe NÃO é maravilhoso!

  1. Bia!!! Mto real e lindo!! Parecia que eu tava vendo vc falando e passando por todas essas situações… Confesso q me vi tbm!! Num futuro tá!! Kkkk
    O blog ta ótimo!! Tava com saudades dele!! Rsrs Sucesso!!! Bjao

  2. realista bia e mto lindo, com certeza, chocante para as mamaes q estão planejando seus babys, aqui em casa costumo sempre falar sobre o momento mágico, q de mágico não tem nada, a não ser o amor q transborda e não temos ideia do quanto ainda somos capazes de amar e abrir mão de tudo por eles.

  3. Biiiiiiiiia Super lindo! Super amei, super curti! To passando por isso tudo e olha que o meu só tem 2 meses!

  4. é isso mesmo Bia
    exatamente o que todas as maes sentem com toda certeza
    levei 3 anos pra normalizar a vida
    que alias de normal ainda nao tem nadaa
    beijooo saudade
    Gi Lemos

  5. Engraçado como esse texto me provocou a avaliar esses 7 meses e meio de vida da minha filha, e consequentemente, o “trabalho” que eu tenho como mãe.
    É claro, eu passo bastante trabalho na criação dela, a mirar por agora, já que são 03:55 da manhã e ela ta no meu colo fazendo “dadadá” sem o menor sinal de sono. É obvio que amanha eu vou acordar podre, mas sabe que parece que eu não me deixei afetar, ou simplesmente não atinei pra esse lado desgastante da coisa? É lógico que eu tenho momentos de querer sair sozinha (apesar de que foram poucos ate hoje), mas enfim, me parece que eu simplesmente me acostumei com a função que um bebê exige. Não sei como isso aconteceu. Dai fico pensando, será que eu mascarei isso pra mim mesma? Quer dizer, a minha vontade de ser mãe sempre foi tanta que eu “aceitei” viver assim? Não me dou o direito de reclamar, fraquejar, sei lá..?
    To tentando criar algumas teorias. Será que eu nasci pra coisa? Será que eu sou forte mesmo? Sera que eu não me permito achar certas coisas um saco? Mas eu não sinto esse “aí que saco, socorro”, do fundo do coração! Sinceramente, eu concordo com o teu texto, de cabo a rabo! E quero entender o que eu sinto como mãe, dentro de mim. Valeu Bia! Adoro uma auto-avaliação!
    (relaxa, tu não pirou uma leitora. Tanta indagação é culpa de anos passados de terapia. Quis compartilhar o meu sentimento também. Ai, será que isso é um sinal de que eu tô sobrecarregada? Hahahahaha)

    • Oi Débora!
      Te vejo de vez em quando comentando no instagram da roseta e não tinha ideia da tua visita aqui. Quero muito te agradecer a contribuição e o desabafo!!
      Teu comentário me fez refletir bastante, principalmente sobre o fato do bebê ser planejado ou não. Nunca tinha pensado que poderia ter alguma diferença, mas comecei a pensar mais sobre isso.
      Parabéns pra gente, que pira sem perder a cabeça!! hehehe
      Beijão e obrigada

  6. MUITO, MUITO LINDO amiga, meus mais sinceros parabéns felizes por te ver feliz assim. Tu mora no meu coração. E és a mãe mais dedicada desse mundo. 🙂 Beijo! Saudade.

  7. Muito legal seu texto!! Cheio de verdades que muitas mães tentam esconder de si próprias e gritam por aí o quão mágico é a maternidade e iludindo as que ainda não conhecem que por trás de toda a beleza que mídia impõe, a verdade é um caos!! E só o amor materno é capaz de passar por tudo isso durante anos e ainda assim sorrir!! Ser mãe é maravilhoso, mas, cansa pra caramba!!!

  8. Texto verdadeiro, toda mãe se vê nele facilmente, mas uma coisa eu aprendi depois de ter o segundo baby, isso mesmo, tenho 26 anos e 2 filhos lindos, uma bebe de 4 meses. Não podemos levar tudo tão a sério, ficar aguniadas quando uma coisa sai fora do planejado, os bebes por algum tempo que ditam o ritmo, tenho sorte da minha, na maioria dos dias dormir a noite toda. O que ajuda muito é ter uma estrutura boa em casa, com pessoas te ajudando, sei que nem todo mundo tem essa sorte, mas para mim foi indispensável, quando voltei com ela para casa, me vi com uma recém-nascida e uma criança de 4 anos que exigia a minha atenção, SÓ A MINHA, pirei alguns dias, mas com toda experiência que tenho como mãe de segunda viagem, pensava, relaxa que passa. Realmente passa, já já não acordamos mais, não fazemos tudo correndo para não perder a hora do mama, teremos mais tempo livre, num futuro próximo. Posso dizer por já ter vivido, que daqui alguns anos estaremos todas com saudade daquele bebe risonho, gordinho, dando muitas risadas só por nos ver, para “consolar” posso dizer que o trabalho e a preocupação não passa nunca, mas tudo fica mais fácil e acompanhar o crescimento das pessoinhas não tem coisa melhor!
    Parabéns Bia,
    Beijos

  9. Parabéns pelo texto… mt real e lindo!! Me vi nele… tenho um bebe de 5 meses e a correria é grande!! hehe bjossssss

  10. Pingback: Bate aqui, mãe realista! | Juliana Baron Pinheiro

  11. Amiga, que post forte, reflexivo e LINDO (bem Bia mesmo!)! Orgulho cada vez maior de ti mamãe!
    “Agora ainda não sou mãe”, mas como o teu blog me faz bem!!!

  12. Bia, faz dias que tô pensando no teu post… Assim como a Débora, acho que, como planejei as duas gravidezes, nunca me permiti pensar por esse lado. As coisas foram contecendo, as crianças foram tomando conta do meu dia e eu fui me acostumando. Mas concordo com cada palavra sua, até o último parágrafo. Se pra mim, que escolhi o momento de ser mãe, já não é fácil, imagino pra você, pra minha mãe e pras dezenas de amigas e parentes que não planejaram a maternidade! Estou com dois bebês em casa, uma de 2 anos e um de 2 meses. Não lembro a última vez que fiz a unha no salão, que vi um filme do início ao fim sem parar, que me arrumei com calma pra sair (sempre me maquio correndo, arrumo o cabelo correndo, porque passei a maior parte do tempo arrumando sacola das crianças) ou que saí pra jantar a sós com meu marido. Aí quando dizem que fui corajosa de ter o segundo tão rápido, eu digo que corajosa, pra mim, é quem decide ter outro depois de 5, 6 anos, quando a vida começa a voltar ao normal! Meu raciocínio foi o seguinte: já que não posso fazer muita coisa que não seja relacionada a filhos, então vou ter os dois juntos pra otimizar meu tempo de decicação exclusiva. E sabe que tá valendo a pena? Não é tão difícil quanto parece.

    Quando me perguntam: “o que muda com ma maternidade?” eu respondo: ” muda TUDO!” Difícil é saber o que NÃO muda! Mas, pra mim, a principal mudança foi que, finalmente, me senti MULHER. As crianças me fizeram rever minhas prioridades, e me ensinaram a ver o que realmente importa na vida. Acompanhar o desenvolvimento de um filho e colaborar pra educar essa criaturinha pra ser uma boa pessoa é um desafio incrível. E o amor que a gente descobre com eles só quem é mãe conhece mesmo.

    Parabéns pelo blog, adoro!!!!

    • Bruna querida, teus comentários sempre enriquecem o blog!
      Parei pra pensar sobre o que tu disse, da diferença de idade, e acho que é um bom raciocínio.. conversei com o Tiago sobre isso e estamos analisando a possibilidade de ter outro em pouco tempo, hehe.

      Beijinhos e muito obrigada!!!

  13. Nossa…me vi nesse texto..tudo exatamente assim..me emocionei muiiito no final, porque é assim mesmo, o amor incondicional que sentimos por essas criaturinhas lindas que Deus nos confiou para criar e educar é o que nos move todos os dias para enfrentar tantos desafios e dificuldades.

  14. Gente, eu tive muito medo de ser criticada ao publicar este post. Confesso que escrevi ja faz algum tempo, e sempre me perguntava se deveria postar. Como eu fui feliz!!! Todas nós temos mil dificuldades, muitas delas parecidas e outras diferentes, mas todas concordaram quando o assunto é o amor!
    Esses comentários me fizeram refletir bastante sobre cada situação particular. Concordo com a Débora e com a Bruna quando dizem que o fato do filho ser planejado faz com que seja mais difícil fraquejar! Nunca tinha pensado nisso..
    Bom meninas, quero agradecer a participação de vocês aqui no blog, continuem sempre comentando, mesmo que sejam críticas. Este espaço com certeza é uma terapia pra mim!!!

    Muito obrigada!!!!

  15. Também achei que você ia ser muito criticada por algumas mães da internet que não aceitam que se diga um “ai” contra maternidade, parto normal ou amamentação. Que bom que a mulherada acaba sendo sincera e entendendo que, mesmo que a gente reclame, não significa que a gente não gosta ou se arrependa. Afinal, nada na vida é perfeito né? Nunca deixe de postar Bia, blog é isso mesmo, um espaço pra dividir, mesmo que as pessoas não concordem 😉 Beijinho!

  16. Uma amiga minha acabou de compartilhar este post no facebook.
    Concordo contigo em tudo, ser Mãe NÃO é maravilhoso (não vendo a imagem de tudo é uma maravilha e descordo q quem o faz, pois não sabe a frustração que cria nas mães de 1º viagem) sofri bastante com noites mal dormidas até os 8 meses, até hoje ainda acordo me arrastando da cama, implorando mas 5min de descanso, mas depois q vejo minha pequena sorrindo com disposição a mil para começar mais um dia, o cansaço vai embora.
    Imaginei q não daria conta e tem dias q não dou, hoje minha filha tem 1 ano e 4 meses e desde de que começou a engatinhar resolvi desencanar de vez.
    Casa arrumada, me pergunto quem inventou q casa com criança deve estar sempre limpa, organizada, cheirando a rosas? Temos em casa uma criança onde tudo para ela é novidade, tudo dever mexido, tirado do lugar, arremessado no chão, colocado na boca e por ai vai. Percebo que quanto mais desejamos manter tudo na mais perfeita ordem, perdemos preciosos momentos ao lado dos nossos pequenos.
    Hoje para mim o essencial é acorda e lhe desejar um bom dia!, preparar o seu café, trocar sua fralda, dançar ao seu lado ao escutar sua musica “preferida”, assistir todos os desenhos imagináveis, ajudá-la a riscar um papel q por mais escondido esteja ela sempre encontra, fazer-la rir, oferece comida inúmeras vezes ao dia e receber não inúmeras vezes (pra varias a minha pequena não gosta de comer), dar banho, pentear, educar e tantas outras atividades.
    Perdi a conta de quantas vezes já me disseram: Você tem q cuidar dela, mas não pode se descuidar, arruma esse cabelo, faz a unha, sai um pouco! Sei q falam para o meu bem, mas como é possível, mas ninguém da a receita exata para conciliar filhos, esposo, trabalho, casa e uma mulher mãe com suas necessidades.

    Bia adorei a sua reflexão, nos permite ver q não estamos sozinha nesta caminhada, q não somos perfeitas, pois perfeito e incondicional é o amor que sentimos pelas nossas pequenas pessoinha, rsrs.
    Abraços!
    Acabei falado mais do q vc, kkk!!

  17. Oi Bia, achei seu blog por acaso (nem lembro mais o que estava procurando no google), só sei que passei o dia todo lendo os seus posts e amei todos!!! Estou na 32 semana de gestação e peguei dicas preciosas, me emocionei com os relatos e não vejo a hora de passar por todas estas fases da maternidade.
    Confesso que tenho um pouco de medo de “não dar conta”, mas estou levando tudo na boa e por isso minha gravidez é tão tranquila! Estou aproveitando pra dormir e descansar tudo que posso nessa fase, pq sei que o que vem pela frente pode ser muito complicado, mas tô na boa!
    E sempre descobrindo que não existe tanto glamour assim na gestação e tb deve ser na maternidade. O seu texto só ajudou nesta constatação.
    Estarei sempre por aqui.
    Beijos, Liliane.

    • Oi Liliane, muito obrigada por acompanhar o blog!!
      concordo com a Débora, você VAI dar conta, a gente sempre dá. E não te preocupa que a coisa fui da maneira mais natural possível, as vezes a gente vai fazendo tudo e nem sente, só para pra pensar no fim do dia… Hehe
      Boa sorte no finalzinho da gravidez, e tais fazendo certo mesmo, a gente tem mais e que se curtir e descansar, e só fazer o que a gente quer!! momento egoísta total.. rss beijinhos

  18. Querida,
    Quando li o título do seu artigo juro que pensei: como ela tem coragem!! E uma ponta de desconfiança me cutucou o estômago. Claro que fui lê-lo mais demoradamente, a fim de escolher as palavras com as quais eu acabaria com você. Afinal, seria um absurdo uma mãe dizer que ser mãe não é maravilhoso. Entretanto, lendo o artigo, compreendi que ele tenha sido, talvez, o mais verdadeiro e bem escrito que já li até hoje. E o único, por falar nisso, com o qual me identifiquei. E até tomei coragem de dizer que ser mãe realmente não é maravilhoso. A recompensar por ser mãe é que é. Confesso que muitas vezes, depois que meu bebê nasceu, me peguei pensando em como seria se eu tivesse aguardado mais…. as festas as quais teria ido, os quilos que teria perdido antes de engravidar, os cuidados com a beleza que eu faria (e que gostava tanto de fazer), o dinheiro que teria poupado. Às vezes, eu mne pego pensando – e se eu jogasse tudo pro alto… Mas aí ele me olha com aqueles olhinhos, e me dá aquele sorriso, e eu me lembro do motivo de eu estar tão feliz.

    Obrigada por me dar esta coragem.

    • Oi Mariana,
      Você conseguiu resumir em uma frase o que eu tentei dizer ao longo de todo o texto. A recompensa por ser mãe é que torna tudo maravilhoso.
      Eu adorei tua resposta, e agradeço, de verdade, a tua participação por aqui! Talvez você nem tenha noção da importância que tem pra mim, como mãe, saber que existem muitas outras pessoas que pensam exatamente como eu. O melhor disso tudo é ver que nunca estou sozinha, mesmo.

      Obrigada a você.

      • Mulher (que intimidade rsrsrs)

        Nem disse que chorei litros com o seu post por que (acho eu) era um desabafo que eu queria fazer a tempos. Meu filho foi meio planejado rsrsrss Eu o queria muito, mas não tinha muita certeza de quando. Daí, deixei a brincadeira rolar e fiquei esperando sem fazer muito esforço. Quando eu vi, já tinha sido rsrrsrs. E foi no ano do meu casamento (antes de eu me casar, avalie! Casei com um buxo de quase 8 meses rsrsr). Mas foi isso. A roda viva me pegou e o seu post mexeu de tal maneira comigo que acabou rendendo uma publicação minha no facebook. Um post polêmico, escrito no calor da emoção, e que despertou sentimentos contraditórios em mim e em muita gente. Muitas mães se identificaram com ele, amigas minhas que, igual a mim, estava,m vivendo caladas esse lado sacrificante de ser mãe. Senti como se fosse um alívio coletivo! Mas, sabe que foi bom! Foi bom até pra mim e meu marido, por que havia certas coisas que a gente não se dizia, com medo um da reação do outro, e isso deixou nossa relação mais leve. Interessante, né! Chamei o post de minha Catarse rsrsrrs

        Segue o link da sua inspiração pra mim

  19. Olá,
    ontem em meio há algumas mulheres dei a minha verdadeira opinião sobre a maternidade e percebi que todas ficaram chocadas. Falei que é uma fantasia a frase de que “Ser mãe é maravilhoso” e que talvez por isso tantas mulheres sofram de depressão após a gravidez, pois têm que deparar com a realidade sobre a maternidade. Ser mãe é uma tarefa muito dura e difícil, que buscamos desempenhar da melhor maneira possível com um único objetivo: preparar um ser humano para vida, que não será a seu lado para sempre!

    Fiquei muito feliz ao encontrar o seu post, pois ao pesquisar no Google só encontrei aquela baboseira sobre as maravilhas da maternidade. Poucas pessoas tem coragem de falar ou de admitir que a realidade é bem outra.

    Será que admitir que me sinto cansada e muitas vezes frustrada por não ter tempo ou dinheiro para realizar os meus sonhos e desejos me torna uma péssima mãe? Abro mão de muitas coisas pelos meus filhos, mas não abro mão do fato de que antes de ser mãe eu sou mulher e tenho desejos, angústias, frustrações que me tornam gente e não tenho a menor intenção de parecer uma heroína.

    Quero parabenizá-la inclusive pelo seu último parágrafo que traduz muito bem o sentimento de ser mãe.

    • Oi Márcia, que bacana seu comentário.
      Agradeço o apoio e fico muito feliz de ter representado uma parte das mães que nunca tinha falado abertamente sobre o assunto.
      Obrigada pela visita, espero que continue por aqui.
      Beijos.

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